sábado, 12 de dezembro de 2015

Angola e o Continente Africano

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Tanta tristeza pendurada no rosto do meu povo 
Na minha terra onde o decrépito se faz novo... 
As águas do rio Cunene fazem a osmose com o sangue da guerra, 
O povo é vilipendiado e achincalhado na a própria terra.  
Haja heróis nessa batalha,  
Que, para a liberdade, tenham garra,  
Para desse roto, salvar o meu povo,  
As lágrimas estão estampadas no rosto,  
Que murmuram por uma liberdade, 
Antes que haja muralhas  
Chegando livremente na cidade, 
Vindas de um campo de batalhas. 

O Continente Africano não aguenta mais guerra. 
Não aguenta mais injustiça. 
Não aguenta mais mentiras... 
Não quer mais saber de promessas de primaveras. 
Está esgotado  
De tanto ser explorado, 
Usado, 
Deflorado. 

O Continente mais traído. 
O mais vendido... 
A maior vítima do capitalismo 
Com seu selvagem cinismo, 
Que jogou irmão contra irmão 
Ensopando, de vermelho, o chão!!!...!!! 

Angola suplica por paz. 
Quer mais! 
Existe muita afeição 
Em cada palma de mão. 
Quer o direito de ser uma Nação, 
Em franca evolução! 








"Feliz povo de Angola e Brasil"
Trabalho nº 005

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