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Nós, Angolanos, nunca deixaremos de ter
Um rosto encharcado de dores,
Enquanto amarmos os politiqueiros...
Nunca viveremos sem lembrar
A sombra dos que morreram sem uma arma nas mãos...
Por serem bons guerrilheiros!
E daqueles covardes que diziam:
Sou inimigo de uma batalha,
Preferindo serem prisioneiros.
Eu sim, esquecerei os falsos doutores,
Os engenheiros gabarolas,
Os alunos impostores!
O universitário que nunca pensou fazer Angola!!!
Aqueles e estes,
Que pretendiam ludibriar o povo, dizem:
Hoje é sexta feira:
Hora dos bêbados políticos,
Atrofiados pela capuca do populismo,
Cujo infinito dos seus pensamentos,
Está mais voltado à saga do obscurantismo.
São gurus de meias- palavras,
Cujas mentiras queimam como lava!!!
Suas promessas são autênticas dívidas!
Todas cínicas!!!
O povo cobra, cobra, cobra até ao último kwanza,
Que nele se desbrava.
A vergonha do político escondida na arrogância,
Anuncia o dia do seu velório,
Que, de resto, se metamorfoseará em um grande luto...
Lendo este desabafo angolano,
Reconheço a maioria dos brasileiros desenganos.
A má formação,
Aliada à desinformação,
E à pública distração,
Através da indústria do entretenimento,
Que, por ter se tornado indústria,
Automaticamente, deixou de ter um artístico envolvimento,
Para ser um veículo de hipnose para a multidão...
Para que não se rebele contra o grilhão!
Um classe elitista
Narcisista,
Egoísta,
Canalha,
Gentalha!
Achatando todo e qualquer ponto de vista,
Que ameace o seu poder.
Ah! O poder!
Por ele se mata,
Por ele se arregaça,
Sem o menor escrúpulo.
Os políticos de lá e de cá, por enquanto,
Para um transatlântico pranto,
Dá ética, são o túmulo!!!!
"Isso que toca chama-se balafón"
https://www.youtube.com/watch?v=Wf_hvCBhK7I
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Trabalho nº 016
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